segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

O parolo bracarense

Dispensável o título geral, fantástica a descrição. Só de pensar o tempo despendido à observação dos ditos 'espécimes' provoca alguma náusea, mas não vou tecer qualquer outro comentário, é lerem:

http://minho-kinha.blogspot.com/2008/10/o-bracarense.html

e se gostaram, há mais...

http://minho-kinha.blogspot.com/2008/12/o-bracarense.html

7 comentários:

Anónimo disse...

Ridiculo...
Fia

Nuna disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Nuna disse...

Bom dia,

Corroboro o comentário da Fia.
Acho que o autor de tão "hilariante" post deve ter algum complexo de inferioridade por ser de Braga, como todos aqueles que se focam demasiado nas aparências, no "ser bracarense" e se esquecem de falar do que é fundamental - o desenvolvimento das freguesias cicundantes, a promoção de uma vida saudável, com espaços verdes, maior variedade de espectáculos etc.
Não sou a melhor bracarense para defender a cidade, mas fico feliz por perceber que não sofro desta neurastenia generalizada sobre a cidade que habitamos ou da qual somos naturais. Deve ser difícil para essas pessoas levantarem-se de manhã e saírem para esta "odiosa" urbe.
Faltou ao (à) autor (a) do post analisar esta última espécime: o bracarense complexado e tacanho que se envergonha de ter nascido ou crescido na cidade dos arcebispos e que expurga os seus demónios com este tipo de comentários...
Uma dita "pessoa do mundo" não perde tempo com estes análises pseudo-burlescas, por precisamente apreciar diferentes estilos de vida, e diversidade de pessoas, sejam elas parolas ou não.
Tenho dito! ;)

Anónimo disse...

o texto, expressivo e bem corrido, tem enorme sentido de humor e não creio que pretenda ser uma análise geosocial profunda.
o aproveitamento de esteriótipos faz parte do 'fazer humor' desde sempre e normalmente resulta.
Em ocasiões excepcionais em que não conseguimos rir de uma caricatura, no caso de nós próprios que eu também sou bracarense, então é sinal de que há qualquer coisa errada.
Braga-cidade-parola-em-país-de parolos. E?

Nuna disse...

Ah, e desde quando ser bracarense equivale a ser parolo?
Desconheço nesse "estereótipo" a que o Sr. anónimo se refere...
Se estivesse a falar, p. ex., de uma cultura bracarense conservadora, altamente influenciada pela religião, poderia reconhecer um esterótipo, mas não consigo ver os bracarenses como naturalmente provincianos.
Agradeço na mesma a gentileza de me ensinar o que é o humor ! ;)

MigNunes disse...

Realmente nao tem assim tanta piada quanto isso. Ah e tal pq é giro falar dos parolos, mas com tanto detalhe parece-me q o autor da coisa é pertence a uma 6ª categoria - o parolo em negação.

De qualquer modo nao faltam parolos no porto e em lisboa. Principalmente quando a minha pessoa está nesses sitios :D ahaha

ŻŁĘŁ disse...

Tanta coisa por um texto tão fraquinho... Eu sou o primeiro a queixar-me das mentalidades cá do burgo e acho muito bem que se faça humor com isso, mas o texto não é mais que um amontoado de preconceitos com pretensões a prosa humorística. Enfim, também há quem ache que o Telerural é melhor que o Aleixo - e note-se que não estou a chamar parolo a ninguém ;) O parolismo, como o capital, não tem pátria.
Já agora, porque é que apagaram um comentário? Alguém insinuou coisas sobre o Névoa, foi?