sábado, 7 de junho de 2008

de RIR II

Só para mandar um bitaite também:
É inegável que a prestação da Amy foi má. Uma pessoa sem voz não pode dar um bom concerto, ponto. Mas a banda que a acompanhava e todo a cenografia, etc, eram brutais. Na minha modesta opinião não foi o (esperadíssimo e até ansiado) estado de embriaguez ou desiquilíbrio da miúda que fez dele um mau espectáculo. E não precisamos de falar de ir tão longe e falar de um Jim, ou Janis, até o fabuloso Ray Charles, etc etc etc, temos o nosso Palma que dá (deu?) grandes concertos a cair de bêbado e a esquecer-se da letra. Faz parte, é performance, justificável ou condenável cabe a cada um decidir. Agora que não se vá pelos exemplos, isto para ti Fia, porque se fossemos por aí, a coisa não começa nem acaba nos concertos...mas isso é conversa para outra hora. Grande grande concerto: MUSE. Isso sim. Mais mecânico que um Campo Pequeno, mas sem dúvida das melhores coisinhas que passou pelo Palco Mundo (não falo dos outros já que o trabalho não me permitiu assistir a muito, infelizmente). Também ALANIS, OFFSPRING, e até o BON JOVI provaram que os anos (e grandes hits das carreiras) passam mas a alma e a pica em palco permanecem intactos. Cada um a seu estilo está claro. KAISER CHIEFS rullam tb. E pronto, acabou. E agora venha o Optimus Alive! :)

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